isto aconteceu dia 19-05-2006 sxta -feira dia da greve dos funcionarios administrativos…
Nunca tive nada a dizer sobre o atendimento de pediatria do hospital garcia de Orta, mas hoje, quando telefonam do infantario a dizer que a minha filha de 21 meses parecia ter varicela e estando o pediatra dela incontactavel, o centro de saúde fechado e o SAP sem consultas de urgência, fui ao hospital para ter a certeza e começar com o tratamento caso fosse varicela. quando fui atendida disse á dra que suspeitava que a criança tinha varicela e qual é o meu espanto quando ela me descompôs, dizendo que isso não era ali, eu expliquei porque estava ali, não tinha outro sitio onde recorrer, mas ela não se importou e nem quis ver a menina mandando-me para casa e ir ao pediatra, não dando qualquer esclarecimento sobre a doença, alegando que eu não devia estar ali. valeu-me a Sra farmaceutica que me esclareceu e me deu um medicamento para a varicela. Isto é inadimissivel, a dra do garcia de Orta nem olhou para a menina.
Ontem dia 28-11-2006 a minha mãe, dirigiu-se á urgência de Ginécologia do Hospital Garcia da Horta com carta de urgência indicada pela sua médica de familia, que por sua vez já tinha sido recomendada peça mádica que a assiste no Hospital Curri Cabral, A Minha mãe tem um quisrto no ovário que tem de ser observado já! pelo seu tamanho; 16cm e pela forma irregular que tem, o Dr. Não a atendeu! recebeu-a no corredor nem no gabinete médico foi atendida, o Dr. mandou-a para a consulta externa! nem sequer viu a as ecografias que levava do Hospital Curri Cabral! Pergunto? Será que é por a minha mãe ser seropotiva????Inclusivamente o Dr. Que estava de serviço riscou a palavra urgente do envelope, a minha mãe vai ser observada quando? para o Ano?
Dia 22/02/2007 a minha avó entrou nas urgencias do hospital garcia de orta ás 18h50m com um avc e levou 7 horas para ser atendida, apesar de pessoas com pouca gravidade levarem menos tempo, teve de ficar lá porque tinha que esperar que o médico neurologista a visse hoje de manhã. Isto não se admite umas urgencias sem os médicos competemtes para verem os doente.E por azar dela ela perdeu a fala e o andar o que não se pode queixar se tiver alguma coisa. Estou muito chateada com isto tudo.Nem exames lhe fizeram nem nada.
Em Setembro de 2006 a minha avó entrou no Garcia da Horta com uma carta do Hospital Particular onde faz hemodialise. Estava com um AVC e não conseguia falar. O desprezo da equipa médica da urgência foi total. Passadas 5 horas à espera numa maca veio um médico neurologista perguntar o que se passava, nem se dignou a ler o relatório. Passou a noite na maca sem que uma palavra fosse dita aos familiares. Desumano é o serviço e a postura dos médicos do serviço de urgência e que acham demasiado importantes. Maior orientação para os Clientes é uma competencia que não deve ser avaliada nestes profissionais, infelizmente.
no dia 15 de março fui internada no hospital garcia da horta com uma emorregia renal estive 20 dias hospitalisada . depois de batalhar consegui alta visto que ali nao estava a fazer nada e que o medico me disse que ja nao era preciso ser operada porque aquilo tinha rebentado ;( nunca uma palavra sobre a minha doença)nunca tinha 2 minutos para explicar fose o que fosse,quando eu consegui por me em pé tinha que ir ter com ele au corredor nunca me recebeu no seu cabinete foi sempre no corredor.Como sou imigrante regressei a frança onde fui vista imediatamente por medicos competentes ;um mes depois fui operada ,hoje estou sem un rim , de maneira nenhuma eu poderia viver como estava sujeita a novas emorregias.Agora PARA COMULO recebi uma factura do GARCIA da horta que me pede 1585e por 20 dias de internamento eu nem acredito que isto aconteça ;dando todos os papeis que eram necessarios para se fazerem pager com a minha carta europeene,vou tentar saber o porque?
A minha mãe ( Adozinda Duarte ) – 73 anos – deu entrada no dia 22 de Agosto nas urgências do Garcia da Horta , com um diagnóstico de vertigem , sem causa definida e com a duração de , pelo menos , dez dias de duração . Foram-lhe feitos vários exames e , por falte de camas em neurologia foi encaminhada para a enfermaria de oftalmologia onde esteve na cama 10 até à alta no dia 29 de Agosto . Não emito qualquer juizo de valor sobre os actos médicos que lhe foram ministrados , pois não tenho base de conhecimento sólido para o fazer ; não opino igualmente sobre a qualidade clinica do Dr João Gama Proença , pois tal também não está ao meu alcance , porém sobre as qualidades humanas e a educação desse ser , já me posso pronunciar pois esse é um campo que domino .Esse “médico” referiu num tom grosseiro e petulante que aquilo ali não era um sitio para passar férias e que a doente já lá estava à tempo a mais ,pois já tinham sido feitos todos os exames possiveis e imaginários . Este comportamento foi tido com um doente que continuava num estado em que não conseguia alimentar-se pois o organismo recusava todo o tipo de alimentos; não conseguia sequer levantar a cabeça da almofada e continuava com a mesma vertigem com que tinha entrado . Saliente-se que a doente vivia sózinha num terceiro andar sem elevador e disso foi dado conhecimento ao médico(???)
dirigi-me com a minha mãe, ás urgências do hospital garcia da horta por volta das 20h. a minha mãe encontrava-se com uma dor aguda na zona lombal, á qual era a terceira vez em menos de dois meses que se dirigiu a esta mesma urgência, queixando-se do mesmo sem nunca lhe terem feito um unico exame. tivemos 4h á espera que fosse atendida. o médico mandou-lhe fazer um rx e pediu que aguarda-se 10m na sala que ele já chamaria. Após 2h sem qualquer chamada, a minha mãe entrou no gabinete desse doutor e encontrou-o a jogar jogos na internet. ao aperceber-se que a minha mãe teria reparado, viu o resultado do rx e passou-lhe uma receita sem explicar concretamente o que ela tinha e mandou-a toma e voltar lá um dia destes (a observação deste sr. doutor durou 3m)..bons serviços de urgência se prestam neste hospital não haja dúvida..será que este sr. doutor aprende a diagnosticar nos jogos da internet??..é possivel.. assim como uma senhora que estava lá desde as 16h e eram 3h30 da mãnha quando saiu da urgência porque o sr. doutor se esqueceu das análises dela..estaria este a jogar um joguinho online com o outro??.. em duas palavras: vergonhoso e inadmissível
No passado dia 4 de Janeiro de 2008, aproximadamente pelas 13:15 eu (Susana Manhiça) contactei o hospital Garcia de Orta por via telefónica para saber se naquele dia havia emergência na especialidade de oftalmologia pediátrica, no qual a linha foi transferida para a respectiva secção. Falei com a enfermeira em serviço e expliquei a situação em que me encontrava que `a minha amiga tinha uma criança um ano e tal que se encontrava com uma infecção no olho, no qual já estava a ser medicado a uns dias mas sem qualquer efeito, mas que como o seu irmão de 4 aninhos tinha falecido a 2 dias a mãe se encontrava em estado de choque e que pelo motivo de o corpo do bebé ter que ser sepultado em Luanda, e por este inesperado acontecimento a família teria que viajar naquela noite (4 de Janeiro 2008), mas que primeiro seria prudente ver um especialista. A enfermeira assegurou-me que naquele dia havia aquela especialidade em pratica e até muito ironicamente me disse que o tempo de espera naquele momento era de 0 minutos. Meia hora depois eu e a tia do bebé chegamos ao hospital e ao fazer a triagem a enfermeira ao ver o olho do menino perguntou se era eu quem tinha telefonado, e quando lhe confirmei resolveu me dar uma lição de moral no qual me lembrava que a família tinha que se organizar independentemente de qualquer circunstâncias porque aquilo era um hospital no qual eu poderia lá ficar o dia todo tendo até que ir para varias secções porque eles não podem ter consideração a nenhuma circunstância, mas isto muito friamente com a sua colega ao lado, eu fiquei bastante surpreendida com a sua atitude mas somente a assegurei que só telefonei porque gostaria de saber se naquele dia havia aquela especialidade e mais nada não queria nenhum tipo de favoritismo. Até mesmo porque o estado do olho do bebé requeria mesmo uma assistência de emergência, a enfermeira não me deu ouvidos e muito friamente teve que ter a última palavra e como se não bastasse os comentários se estenderam ao longo do corredor. Quando finalmente fui atendida pela médica que como logicamente já sabia da situação, resolveu dizer-me que a minha amiga, (mãe da criança), a negligenciou pelo motivo de ter deixado o olho do bebé chegar aquele ponto, que ela própria (Dra. Paula Mata) sabia do que estava a falar porque também já teve um filho doente ao ponto de não ligar muito ao outro, que até mesmo nem foi fazer o teste do pezinho, mas que jamais deixaria um filho chegar aquele estado em nenhuma situação. Quando eu respondi estar indignada com a sua compreensão em comparar as situações pois uma mãe que combate uma luta do seu filho contra uma leucemia desde os 8 meses sempre em hospitais e que nos últimos 3 meses residia no Hospital de Oncologia de Lisboa e que ainda assim dado ao problema do olho do seu bebé ser um defeito de nascença ao qual este ter que ser sujeito a uma pequena cirurgia mas que só nas últimas duas semanas ter piorado mas que estava a ser tratado mas uma vez que não apresentava grandes melhoras e por ter que ir para um pais quente repentinamente que seria melhor ser visto por um especialista, mas a mesma me respondeu que não há desculpa que tipo de mãe era aquela, eu disse-lhe do tipo que perdeu um filho a dois dias e que está-se a preparar para viajar com a urna do filho de 4 aninhos em poucas horas, do tipo que lutou esta terrível batalha que só quem já passou por isso sabe dar o valor, depois não consegui responder pois o meu choque era tanto que as minhas lágrimas escorriam por cara a baixo, a Dra. Paula Mata continuou com a sua indignação. E friamente depois da sua demonstração de melhor mãe é que foi consultar o bebé no qual muito arrogantemente me mandava segurar bem o bebé pois não se podia movimentar muito dado a sua operação a coluna. Fomos então transferidos ao serviço de oftalmologia no qual o especialista detectou uma pequena infecção no olho que dado ao problema de nascença do bebé era normal e nada alarmante, depois de passar a receita aconselhou somente a voltarmos a ver a médica dado o bebé registrar febre, no qual a enfermeira detectou naquele mesmo local com o termómetro. O medico certificou-me de que esta mesma febre não ter nada a ver com o problema da vista. No qual digo eu, a Médica que se registou mãe exemplar não notou nada. Ainda no corredor de Oftalmologia ao verem o estado da tia do bebe e ao saberem do sucedido na pediatria aconselharam-nos a ir ver a assistente social, tendo duas enfermeiras testemunharem estarem indignadas mas não surpreendidas pois este tipo de atendimento era frequente naquele serviço (pediatria) mas não pudemos fazer nenhuma reclamação por escrito uma vez que já era bastante tarde, tendo em consideração que o bebe viajaria naquela mesma noite. Já na sala desta mesma médica na qual era dividida por mais profissionais nesta mesma área a sua jovem colega chama o seu doente no qual dado a sua demora em chegar a sala pergunta a Dra. Paula Mata e a outra medica que se encontrava na outra secretaria se tinham visto o menino pretinho da dermatologia, e então falavam do pretinho e da mocita num palavreado que e muito triste existir nos dias se hoje e ainda por cima numa instituição Hospitalar. Eu e a Tia do bebe ficamos a olhar uma para a outra indignadas, sem palavras. Eu pergunto a direcção do Hospital Garcia de Orta porque motivo fomos tão mal tratadas? De certo que a teoria de negligência na qual a médica afirma notar em relação da mãe ao menino, não corresponde ao relatório e ao ponto de vista do médico especialista em oftalmologia muito pelo contrário este afirma não notar nada de alarmante ou grave apenas uma simples infecção. Embora esta mesma médica tenha falhado de notar que o menino apresentava um estado febril de (38.9 graus). Dado ao desenrolar da conversa entre esta mesma médica e as suas colegas na sua sala de consulta em relação ao pretinho, a mocita e esta gente só nos levou a crer tanto a mim como a tia do menino que o motivo pelo qual fomos tão mal tratadas e atendidas pela pediatria do Hospital Garcia de Orta foi pela nossa origem étnica, o que é muito triste.
Agradeço a palavra da direcção do Hospital Garcia de Orta, e da médica em causa em relação ao sucedido.
Paciente: José Ricardo Abreu;
Amiga da mãe: Susana Manhiça;
Tia do Bebé: Sandra Marisa Melo da Silva;
Morada do bebé: Rua Marco Severino Nº 1, 2ºdto, Fogueteiro 2840 Seixal.
Dirige-me ás urgencias do Garcia de Horta com a minha mãe (de 49 anos) por volta das 01:10 do dia 15 de Fevereiro de 2008, pois minha mae tinha acordado com uma forte dor no peito, toda vomitada, urinada e por duas vezes desmaiou antes de chegar ao hospital.Chegamos lá, contei o sucedido e meteram-lhe a pulseira amarela na triagem e disseram-nos que fica-se na sala de espera que dentro de minutos era chamada.Depois de muita insistencia de minha parte perante os enfermeiros da equipa, porque minha mãe tava cheia de dores e a desfalecer, a resposta foi “Só têm que esperar e agentar um pouco mais as dores que têm”!!!!!Minha mãe foi chamada ao fim de 4 horas de espera, e depois de ser atendida, teve á espera mais 5 horas pelas analises e electrocardiograma que lhe fizeram neste mesmo dia.Saimos do hospital por volta das 10:30H com o seguinte diagnostico: não se enervar, fazer dieta, descansar e contudo não lhe receitaram nada.É vergonhoso o profissionalismo dos médicos que nem olham para os exames nem para o doente com a preocupação devida.Resumindo, minha mãe foi para casa com os mesmos sintomas que entrou para o hospital Garcia de Horta, no qual não fizeram nada, tendo por fim deslocar-se a um hospital particular onde foi detectado principio de AVC.
Agora pergunto, admite-se uma situação destas??? Em que mundo vivemos???
Fiquei e estou muito chateada com a situação.
boas tardes:
a minha historia não é diferente das outras , no dia 22 de novembro de 2008 acordei de manha com a dor de cabeça que já me aconpanhava para mais de 3 semanas, mas ao sair de casa ao por o chapeu na cabeça apertou o sitio que me doia (atraz da orelha esquerda)e perdi os sentidos . quando acordei tinha vomitado durante o black-out e como achei estranho fui para o garcia.
estranho não foi me terem dado uma fita verde mesmo depois de ter explicado que tinha perdido os sentidos e que nao tinha nem um alto nem tinha batido com a cabeça , mas , sim foi estranho que passadas 4 horas ainda estar á espera para fazer uma radiografia ao cerebro, mais estranho foi me terem tirado uma radigrafia frontal que nao dava para ver o sitio que me queixava , espanto foi a medica diser que estava tudo bem e que nao via nada de estranho.
pudera tava a ver a frente e nao a parte de traz.
bem com isto tudo tamos a 12 e ainda me doi a cabeça , pode ser que eu morra e eles descubram qual o meu mal na otopsia
Exmos Senhores,
No dia 13 de Novembro de 2008 fiz um pedido de consulta para ortopedia em nome de Isabel Maria Pires Ribeiro Pinto das Neves, tenho feito vários telefonemas para saber se é possível ou não uma consulta e as respostas que tenho obtido é que devo estar a receber uma carta de marcação. Até hoje 27 de Janeiro de 2009, não recebi nada.
Penso que os exames enviados não mostravam a gravidade da minha situação, por serem antigos, e a avaliação feita foi exactamente nessa base.
Agradeço alguma celeridade na resposta, uma vez que tenho muitas dores para além da dormência constante nos dedos e do pé estar cada vez mais em forma de garra.
Com os melhores cumprimentos
Isabel Neves
a 2 anos e sete meses o meu pai morreu no hospital garcia da orta com cancro em fase treminal o medico que que tinha o processo dele e uma besta para nao lhe chamar pior nem para tomar conta de animais devia de ter licenca e um medico novo devia de ser mais humano porque poderia ser o pai dele o servico de urulogia os medicos sao um desastre para completar as informacoes nao eram nenhumas nunca falava com a familia e um sofrimento muito grande agora foi a minha prima helena batista da amora pr pura incompetencia dos medicos a revolta e muito grande quem vai parar estes incompetentes ou e preciso fazer justica pelas nossas maos
Olá. Dia 4 de Junho de 2009 dirigi-me à urgência do hospital Garcia de Orta pois tinha uma dormencia do lado esquerdo do corpo. Tinha uma carta do medico do SAP e foi enviado um fax da linha de Saude 24. Entrei ás 00:30 e saí ás 14:10.
É facil fazer as contas. Estive 14 horas no hospital. Porquê? porque nao ha médicos neurologistas durante a noite. Só ás 10h da manha (!!) é que fui visto pela primeira vez pelo médico. Fui mandado para casa porque não descobriram nada. Continuo com o mesmo problema e espero por uma ressonancia magnetica que so devo fazer daqui a uns 6 meses…
sendo velho e obsuleto, faz-se como o porco que depois de morto tudo se aproveita …..presunto…enchidos etc, sirvam-se na gastro da minha orta
73 viva che
eu gosto tu gastas ele gastro———–
aonde?
na orta claro……….
ola boa tarde:
queria 1 dobrada por favor.
ó fritas sai 1 com picante p/cama do fundo.
hasta la vitoria siempre che
gracias
isto aconteceu dia 19-05-2006 sxta -feira dia da greve dos funcionarios administrativos…
Nunca tive nada a dizer sobre o atendimento de pediatria do hospital garcia de Orta, mas hoje, quando telefonam do infantario a dizer que a minha filha de 21 meses parecia ter varicela e estando o pediatra dela incontactavel, o centro de saúde fechado e o SAP sem consultas de urgência, fui ao hospital para ter a certeza e começar com o tratamento caso fosse varicela. quando fui atendida disse á dra que suspeitava que a criança tinha varicela e qual é o meu espanto quando ela me descompôs, dizendo que isso não era ali, eu expliquei porque estava ali, não tinha outro sitio onde recorrer, mas ela não se importou e nem quis ver a menina mandando-me para casa e ir ao pediatra, não dando qualquer esclarecimento sobre a doença, alegando que eu não devia estar ali. valeu-me a Sra farmaceutica que me esclareceu e me deu um medicamento para a varicela. Isto é inadimissivel, a dra do garcia de Orta nem olhou para a menina.
Ontem dia 28-11-2006 a minha mãe, dirigiu-se á urgência de Ginécologia do Hospital Garcia da Horta com carta de urgência indicada pela sua médica de familia, que por sua vez já tinha sido recomendada peça mádica que a assiste no Hospital Curri Cabral, A Minha mãe tem um quisrto no ovário que tem de ser observado já! pelo seu tamanho; 16cm e pela forma irregular que tem, o Dr. Não a atendeu! recebeu-a no corredor nem no gabinete médico foi atendida, o Dr. mandou-a para a consulta externa! nem sequer viu a as ecografias que levava do Hospital Curri Cabral! Pergunto? Será que é por a minha mãe ser seropotiva????Inclusivamente o Dr. Que estava de serviço riscou a palavra urgente do envelope, a minha mãe vai ser observada quando? para o Ano?
Dia 22/02/2007 a minha avó entrou nas urgencias do hospital garcia de orta ás 18h50m com um avc e levou 7 horas para ser atendida, apesar de pessoas com pouca gravidade levarem menos tempo, teve de ficar lá porque tinha que esperar que o médico neurologista a visse hoje de manhã. Isto não se admite umas urgencias sem os médicos competemtes para verem os doente.E por azar dela ela perdeu a fala e o andar o que não se pode queixar se tiver alguma coisa. Estou muito chateada com isto tudo.Nem exames lhe fizeram nem nada.
Em Setembro de 2006 a minha avó entrou no Garcia da Horta com uma carta do Hospital Particular onde faz hemodialise. Estava com um AVC e não conseguia falar. O desprezo da equipa médica da urgência foi total. Passadas 5 horas à espera numa maca veio um médico neurologista perguntar o que se passava, nem se dignou a ler o relatório. Passou a noite na maca sem que uma palavra fosse dita aos familiares. Desumano é o serviço e a postura dos médicos do serviço de urgência e que acham demasiado importantes. Maior orientação para os Clientes é uma competencia que não deve ser avaliada nestes profissionais, infelizmente.
no dia 15 de março fui internada no hospital garcia da horta com uma emorregia renal estive 20 dias hospitalisada . depois de batalhar consegui alta visto que ali nao estava a fazer nada e que o medico me disse que ja nao era preciso ser operada porque aquilo tinha rebentado ;( nunca uma palavra sobre a minha doença)nunca tinha 2 minutos para explicar fose o que fosse,quando eu consegui por me em pé tinha que ir ter com ele au corredor nunca me recebeu no seu cabinete foi sempre no corredor.Como sou imigrante regressei a frança onde fui vista imediatamente por medicos competentes ;um mes depois fui operada ,hoje estou sem un rim , de maneira nenhuma eu poderia viver como estava sujeita a novas emorregias.Agora PARA COMULO recebi uma factura do GARCIA da horta que me pede 1585e por 20 dias de internamento eu nem acredito que isto aconteça ;dando todos os papeis que eram necessarios para se fazerem pager com a minha carta europeene,vou tentar saber o porque?
A minha mãe ( Adozinda Duarte ) – 73 anos – deu entrada no dia 22 de Agosto nas urgências do Garcia da Horta , com um diagnóstico de vertigem , sem causa definida e com a duração de , pelo menos , dez dias de duração . Foram-lhe feitos vários exames e , por falte de camas em neurologia foi encaminhada para a enfermaria de oftalmologia onde esteve na cama 10 até à alta no dia 29 de Agosto . Não emito qualquer juizo de valor sobre os actos médicos que lhe foram ministrados , pois não tenho base de conhecimento sólido para o fazer ; não opino igualmente sobre a qualidade clinica do Dr João Gama Proença , pois tal também não está ao meu alcance , porém sobre as qualidades humanas e a educação desse ser , já me posso pronunciar pois esse é um campo que domino .Esse “médico” referiu num tom grosseiro e petulante que aquilo ali não era um sitio para passar férias e que a doente já lá estava à tempo a mais ,pois já tinham sido feitos todos os exames possiveis e imaginários . Este comportamento foi tido com um doente que continuava num estado em que não conseguia alimentar-se pois o organismo recusava todo o tipo de alimentos; não conseguia sequer levantar a cabeça da almofada e continuava com a mesma vertigem com que tinha entrado . Saliente-se que a doente vivia sózinha num terceiro andar sem elevador e disso foi dado conhecimento ao médico(???)
dirigi-me com a minha mãe, ás urgências do hospital garcia da horta por volta das 20h. a minha mãe encontrava-se com uma dor aguda na zona lombal, á qual era a terceira vez em menos de dois meses que se dirigiu a esta mesma urgência, queixando-se do mesmo sem nunca lhe terem feito um unico exame. tivemos 4h á espera que fosse atendida. o médico mandou-lhe fazer um rx e pediu que aguarda-se 10m na sala que ele já chamaria. Após 2h sem qualquer chamada, a minha mãe entrou no gabinete desse doutor e encontrou-o a jogar jogos na internet. ao aperceber-se que a minha mãe teria reparado, viu o resultado do rx e passou-lhe uma receita sem explicar concretamente o que ela tinha e mandou-a toma e voltar lá um dia destes (a observação deste sr. doutor durou 3m)..bons serviços de urgência se prestam neste hospital não haja dúvida..será que este sr. doutor aprende a diagnosticar nos jogos da internet??..é possivel.. assim como uma senhora que estava lá desde as 16h e eram 3h30 da mãnha quando saiu da urgência porque o sr. doutor se esqueceu das análises dela..estaria este a jogar um joguinho online com o outro??.. em duas palavras: vergonhoso e inadmissível
No passado dia 4 de Janeiro de 2008, aproximadamente pelas 13:15 eu (Susana Manhiça) contactei o hospital Garcia de Orta por via telefónica para saber se naquele dia havia emergência na especialidade de oftalmologia pediátrica, no qual a linha foi transferida para a respectiva secção. Falei com a enfermeira em serviço e expliquei a situação em que me encontrava que `a minha amiga tinha uma criança um ano e tal que se encontrava com uma infecção no olho, no qual já estava a ser medicado a uns dias mas sem qualquer efeito, mas que como o seu irmão de 4 aninhos tinha falecido a 2 dias a mãe se encontrava em estado de choque e que pelo motivo de o corpo do bebé ter que ser sepultado em Luanda, e por este inesperado acontecimento a família teria que viajar naquela noite (4 de Janeiro 2008), mas que primeiro seria prudente ver um especialista. A enfermeira assegurou-me que naquele dia havia aquela especialidade em pratica e até muito ironicamente me disse que o tempo de espera naquele momento era de 0 minutos. Meia hora depois eu e a tia do bebé chegamos ao hospital e ao fazer a triagem a enfermeira ao ver o olho do menino perguntou se era eu quem tinha telefonado, e quando lhe confirmei resolveu me dar uma lição de moral no qual me lembrava que a família tinha que se organizar independentemente de qualquer circunstâncias porque aquilo era um hospital no qual eu poderia lá ficar o dia todo tendo até que ir para varias secções porque eles não podem ter consideração a nenhuma circunstância, mas isto muito friamente com a sua colega ao lado, eu fiquei bastante surpreendida com a sua atitude mas somente a assegurei que só telefonei porque gostaria de saber se naquele dia havia aquela especialidade e mais nada não queria nenhum tipo de favoritismo. Até mesmo porque o estado do olho do bebé requeria mesmo uma assistência de emergência, a enfermeira não me deu ouvidos e muito friamente teve que ter a última palavra e como se não bastasse os comentários se estenderam ao longo do corredor. Quando finalmente fui atendida pela médica que como logicamente já sabia da situação, resolveu dizer-me que a minha amiga, (mãe da criança), a negligenciou pelo motivo de ter deixado o olho do bebé chegar aquele ponto, que ela própria (Dra. Paula Mata) sabia do que estava a falar porque também já teve um filho doente ao ponto de não ligar muito ao outro, que até mesmo nem foi fazer o teste do pezinho, mas que jamais deixaria um filho chegar aquele estado em nenhuma situação. Quando eu respondi estar indignada com a sua compreensão em comparar as situações pois uma mãe que combate uma luta do seu filho contra uma leucemia desde os 8 meses sempre em hospitais e que nos últimos 3 meses residia no Hospital de Oncologia de Lisboa e que ainda assim dado ao problema do olho do seu bebé ser um defeito de nascença ao qual este ter que ser sujeito a uma pequena cirurgia mas que só nas últimas duas semanas ter piorado mas que estava a ser tratado mas uma vez que não apresentava grandes melhoras e por ter que ir para um pais quente repentinamente que seria melhor ser visto por um especialista, mas a mesma me respondeu que não há desculpa que tipo de mãe era aquela, eu disse-lhe do tipo que perdeu um filho a dois dias e que está-se a preparar para viajar com a urna do filho de 4 aninhos em poucas horas, do tipo que lutou esta terrível batalha que só quem já passou por isso sabe dar o valor, depois não consegui responder pois o meu choque era tanto que as minhas lágrimas escorriam por cara a baixo, a Dra. Paula Mata continuou com a sua indignação. E friamente depois da sua demonstração de melhor mãe é que foi consultar o bebé no qual muito arrogantemente me mandava segurar bem o bebé pois não se podia movimentar muito dado a sua operação a coluna. Fomos então transferidos ao serviço de oftalmologia no qual o especialista detectou uma pequena infecção no olho que dado ao problema de nascença do bebé era normal e nada alarmante, depois de passar a receita aconselhou somente a voltarmos a ver a médica dado o bebé registrar febre, no qual a enfermeira detectou naquele mesmo local com o termómetro. O medico certificou-me de que esta mesma febre não ter nada a ver com o problema da vista. No qual digo eu, a Médica que se registou mãe exemplar não notou nada. Ainda no corredor de Oftalmologia ao verem o estado da tia do bebe e ao saberem do sucedido na pediatria aconselharam-nos a ir ver a assistente social, tendo duas enfermeiras testemunharem estarem indignadas mas não surpreendidas pois este tipo de atendimento era frequente naquele serviço (pediatria) mas não pudemos fazer nenhuma reclamação por escrito uma vez que já era bastante tarde, tendo em consideração que o bebe viajaria naquela mesma noite. Já na sala desta mesma médica na qual era dividida por mais profissionais nesta mesma área a sua jovem colega chama o seu doente no qual dado a sua demora em chegar a sala pergunta a Dra. Paula Mata e a outra medica que se encontrava na outra secretaria se tinham visto o menino pretinho da dermatologia, e então falavam do pretinho e da mocita num palavreado que e muito triste existir nos dias se hoje e ainda por cima numa instituição Hospitalar. Eu e a Tia do bebe ficamos a olhar uma para a outra indignadas, sem palavras. Eu pergunto a direcção do Hospital Garcia de Orta porque motivo fomos tão mal tratadas? De certo que a teoria de negligência na qual a médica afirma notar em relação da mãe ao menino, não corresponde ao relatório e ao ponto de vista do médico especialista em oftalmologia muito pelo contrário este afirma não notar nada de alarmante ou grave apenas uma simples infecção. Embora esta mesma médica tenha falhado de notar que o menino apresentava um estado febril de (38.9 graus). Dado ao desenrolar da conversa entre esta mesma médica e as suas colegas na sua sala de consulta em relação ao pretinho, a mocita e esta gente só nos levou a crer tanto a mim como a tia do menino que o motivo pelo qual fomos tão mal tratadas e atendidas pela pediatria do Hospital Garcia de Orta foi pela nossa origem étnica, o que é muito triste.
Agradeço a palavra da direcção do Hospital Garcia de Orta, e da médica em causa em relação ao sucedido.
Paciente: José Ricardo Abreu;
Amiga da mãe: Susana Manhiça;
Tia do Bebé: Sandra Marisa Melo da Silva;
Morada do bebé: Rua Marco Severino Nº 1, 2ºdto, Fogueteiro 2840 Seixal.
Com os melhores comprimentos
Susana Manhiça
Dirige-me ás urgencias do Garcia de Horta com a minha mãe (de 49 anos) por volta das 01:10 do dia 15 de Fevereiro de 2008, pois minha mae tinha acordado com uma forte dor no peito, toda vomitada, urinada e por duas vezes desmaiou antes de chegar ao hospital.Chegamos lá, contei o sucedido e meteram-lhe a pulseira amarela na triagem e disseram-nos que fica-se na sala de espera que dentro de minutos era chamada.Depois de muita insistencia de minha parte perante os enfermeiros da equipa, porque minha mãe tava cheia de dores e a desfalecer, a resposta foi “Só têm que esperar e agentar um pouco mais as dores que têm”!!!!!Minha mãe foi chamada ao fim de 4 horas de espera, e depois de ser atendida, teve á espera mais 5 horas pelas analises e electrocardiograma que lhe fizeram neste mesmo dia.Saimos do hospital por volta das 10:30H com o seguinte diagnostico: não se enervar, fazer dieta, descansar e contudo não lhe receitaram nada.É vergonhoso o profissionalismo dos médicos que nem olham para os exames nem para o doente com a preocupação devida.Resumindo, minha mãe foi para casa com os mesmos sintomas que entrou para o hospital Garcia de Horta, no qual não fizeram nada, tendo por fim deslocar-se a um hospital particular onde foi detectado principio de AVC.
Agora pergunto, admite-se uma situação destas??? Em que mundo vivemos???
Fiquei e estou muito chateada com a situação.
boas tardes:
a minha historia não é diferente das outras , no dia 22 de novembro de 2008 acordei de manha com a dor de cabeça que já me aconpanhava para mais de 3 semanas, mas ao sair de casa ao por o chapeu na cabeça apertou o sitio que me doia (atraz da orelha esquerda)e perdi os sentidos . quando acordei tinha vomitado durante o black-out e como achei estranho fui para o garcia.
estranho não foi me terem dado uma fita verde mesmo depois de ter explicado que tinha perdido os sentidos e que nao tinha nem um alto nem tinha batido com a cabeça , mas , sim foi estranho que passadas 4 horas ainda estar á espera para fazer uma radiografia ao cerebro, mais estranho foi me terem tirado uma radigrafia frontal que nao dava para ver o sitio que me queixava , espanto foi a medica diser que estava tudo bem e que nao via nada de estranho.
pudera tava a ver a frente e nao a parte de traz.
bem com isto tudo tamos a 12 e ainda me doi a cabeça , pode ser que eu morra e eles descubram qual o meu mal na otopsia
Exmos Senhores,
No dia 13 de Novembro de 2008 fiz um pedido de consulta para ortopedia em nome de Isabel Maria Pires Ribeiro Pinto das Neves, tenho feito vários telefonemas para saber se é possível ou não uma consulta e as respostas que tenho obtido é que devo estar a receber uma carta de marcação. Até hoje 27 de Janeiro de 2009, não recebi nada.
Penso que os exames enviados não mostravam a gravidade da minha situação, por serem antigos, e a avaliação feita foi exactamente nessa base.
Agradeço alguma celeridade na resposta, uma vez que tenho muitas dores para além da dormência constante nos dedos e do pé estar cada vez mais em forma de garra.
Com os melhores cumprimentos
Isabel Neves
a 2 anos e sete meses o meu pai morreu no hospital garcia da orta com cancro em fase treminal o medico que que tinha o processo dele e uma besta para nao lhe chamar pior nem para tomar conta de animais devia de ter licenca e um medico novo devia de ser mais humano porque poderia ser o pai dele o servico de urulogia os medicos sao um desastre para completar as informacoes nao eram nenhumas nunca falava com a familia e um sofrimento muito grande agora foi a minha prima helena batista da amora pr pura incompetencia dos medicos a revolta e muito grande quem vai parar estes incompetentes ou e preciso fazer justica pelas nossas maos
Olá. Dia 4 de Junho de 2009 dirigi-me à urgência do hospital Garcia de Orta pois tinha uma dormencia do lado esquerdo do corpo. Tinha uma carta do medico do SAP e foi enviado um fax da linha de Saude 24. Entrei ás 00:30 e saí ás 14:10.
É facil fazer as contas. Estive 14 horas no hospital. Porquê? porque nao ha médicos neurologistas durante a noite. Só ás 10h da manha (!!) é que fui visto pela primeira vez pelo médico. Fui mandado para casa porque não descobriram nada. Continuo com o mesmo problema e espero por uma ressonancia magnetica que so devo fazer daqui a uns 6 meses…
Eu tenho 21 anos e tenho vergonha deste pais.
Convido-os a discutir sobre o Hospital Garcia de Orta e os seus problemas de sobre-lotação em http://portalnacional.com.pt/forum/t4/
gastro apresenta resoluçao de problemas de forma eficaz
equipa cirurgica obsuleta…
enfim …..morre-se
viva fidel
gosto muito de batatas, mas so freitas
73 e boa noite
sendo velho e obsuleto, faz-se como o porco que depois de morto tudo se aproveita …..presunto…enchidos etc, sirvam-se na gastro da minha orta
73 viva che
tentar sobreviver é um acto nobre de todos os pobres.
viver é mais do que isso..
obrigado
cuidado estamos de olho na gastro……….
terao noticias nossas quando estivermos no ceu
obrigado
assina fritas
eu gosto tu gastas ele gastro———–
aonde?
na orta claro……….
ola boa tarde:
queria 1 dobrada por favor.
ó fritas sai 1 com picante p/cama do fundo.
hasta la vitoria siempre che
gracias