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9 comentários

  1. Parece que o ministro já disse que não há nada para ninguém!!

    Era o que mais faltava!!!!

  2. Mas tens de ver que eles não fizeram a lei a pensar em jogadores de futebol e não iam excluir jogadores de futebol senão seria descriminação.

    Imagina por exemplo um atleta com alguma incapacidade seja cego, não tenha um membro ou assim e derrepente tem um feito que eleva o nome de Portugal e que irá receber um premio por esse feito. Ele muito dificilmente irá manter-se a esse nivel, muito dificilmente terá um salário que o deixe confortavel, ou até mesmo arranjar um emprego para fazer outra vida senão de atleta dentro do possivel, na vida.

    Agora recebia um premio de talvez 50 000 euros, e ainda tinha de descontar para o IRS sendo que de certeza que ele iria gastar o dinheiro e consequentemente parar aos cofres do estado…

  3. OK,

    Adicione-se à lei “…atletas com deficiência física ou comprovadas dificuldades sócio-económicas…”

  4. O que se quizerem ser mauzinhos… é descriminação.
    Especialmente porque aí entra em campo o que é considerado dificuldades sócio-económicas.
    Mas ia dar uma valente dor de cabeça. E se bem conheço o Figo por exemplo o dinheiro vai em grande parte para a fundação dele.

  5. Epá. sem dúvida que o Figo e se calhar mais um ou outro metem o dinheiro em fundações…

    Agora ser descriminação apenas dar a isenção a atletas com deficiências e COMPROVADAS dificuldades sócio-económicas não concordo…
    Então é descriminação o apoio social das misericórdias, a sopa dos pobres, o exército de salvação e a própria segurança social.

    Por muito “deficiente” que pudesse ser o sistema de controlo de que deveria ou não ter a isenção era sempre melhor do que dar isenção a todos. Não consigo conceber, de forma alguma, que aqueles gajos, por muito bem que tenham jogado e nos tenham enchido de orgulho, tenham direito a uma isenção de IRS.

    Eu sou “pobre”, ganho e pago!
    Eles são PODRES de ricos (pelo menos alguns), ganham, também têm de pagar (e em taxa mais elevada)!

  6. Tá certo, se eles não fossem podres de ricos o estado talvez tivesse aceite a isenção do IRS. Quer dizer isto também contando que eles moravam em Portugal 😀

    O dinheiro acaba em parte por voltar para o estado português.

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